LinkedIn de cara nova: plataforma ganha redesign para tornar-se mais simples, intuitiva e acessível

Atualizações, que serão realizadas gradualmente, começarão nesta semana e seguirão até novembro deste ano

LinkedIn de cara nova: plataforma ganha redesign para tornar-se mais simples, intuitiva e acessível

O LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, está lançando um novo visual globalmente. O design da plataforma foi simplificado e conta agora com um novo template, uma paleta de cores quentes e novas funcionalidades para tornar a experiência do usuário ainda mais simples, acessível  e intuitiva.

Entre as principais mudanças no layout, destacam-se:

Paleta de cores: implementamos uma nova paleta de cores com tons quentes e destacamos em azul e verde as opções de ação e seleção. Também adicionamos mais formas arredondadas e botões em nossa interface para uma experiência mais suave e agradável.


 Intuitivo: o novo design otimiza espaço, tamanho e estrutura tipográfica para tornar mais fácil para os usuários navegarem no LinkedIn.


Simples: simplificamos a aparência, adicionando mais espaços em branco e reduzindo a quantidade de ícones decorativos.
 

Inclusivo: criamos novas ilustrações que incorporam uma ampla gama de profissões e setores de atuação, e representam profissionais de diferentes gêneros, raças e origens étnicas, para ser um espelho real da nossa comunidade e destacar a diversidade de vozes que existem no LinkedIn. Esta nova experiência também foi projetada para atender aos padrões de acessibilidade do LinkedIn, e em breve vamos introduzir a opção de modo escuro, indicado para usuários com alguns tipos de deficiência visual como a fotofobia, condição que causa enxaquecas a partir da exposição a luzes brilhantes.

 

Em relação às novas funcionalidades, a configuração da ferramenta de buscas foi repensada para trazer os resultados ainda mais relevantes. Antes era possível encontrar pessoas ou empregos e, a partir desta nova atualização, além de pessoas e empregos, eventos, cursos, publicações, grupos e outros conteúdos relacionados aparecerão juntos em uma pesquisa combinada. Por exemplo, ao pesquisar pela palavra 'Java', os resultados mostrarão profissionais com essa habilidade, empregos que exigem esse conhecimento, cursos relevantes do LinkedIn Learning e grupos relacionados ao tema para ingressar.

Ainda na ferramenta de busca, adicionamos informações mais personalizadas aos resultados de pesquisa: como descobrir quais das suas conexões trabalham em empresas em que você busca emprego e também quais são cursos do LinkedIn Learning "curtidos" por pessoas que trabalham em sua organização. Adicionamos novos seções de resultados que mostram as atividades recente de uma conexão e também uma lista de empresas ou pessoas relevantes a serem seguidas.

As mensagens privadas, que registaram um aumento de 23% em relação ao ano passado, também ganharão novos recursos. Videoconferência poderão ser iniciadas a partir do InMail (caixa de mensagem privada do LinkedIn) com os principais provedores, como Teams, Bluejeans e Zoom. E, caso o usuário cometa um erro ao enviar uma mensagem, será possível editar e/ou apagar o conteúdo enviado. Também, será possível reagir às mensagens privadas usando emojis, dando aos usuários a opção de uma comunicação mais leve e simplificada, mesmo em um ambiente profissional.

O LinkedIn tem registrado níveis recordes de engajamento entre os mais 700 milhões de usuários ao redor do mundo, com um aumento de compartilhamento de conteúdo em quase 50% ano a ano. Também, somente em agosto, os profissionais assistiram a quase três vezes a quantidade de conteúdo do LinkedIn Learning se comparado com o mesmo período de 2019.

"O crescente interesse de profissionais pela plataforma reforça a importância da rede incorporar novas ferramentas e garantir a melhor experiência para os usuários de todo o mundo", diz Erica Firmo, head de comunicação do LinkedIn no Brasil. "O redesenho da plataforma é o próximo passo na evolução da marca LinkedIn, que vem se transformando desde 2018 com o objetivo de tornar a rede mais acessível a todas e todos", complementa.

 

 

 

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Michelle Marie