A empresa Renault poderia desaparecer se nao tivesse uma estratégia para enfrentar a crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Desde 2019, a companhia registrou um prejuízo líquido de 141 milhões de euros, com a queda nas vendas na China e menores ganhos advindos da parceria com as montadoras japonesas Nissan e Mitsubishi. O resultado negativo foi o primeiro em uma década e reverteu os lucros de 3,3 bilhões de euros um ano antes. A Renault registra queda de 25,9% nas vendas no 1° trimestre de 2020. A montadora atribui os resultados a paralisação da atividade industrial em função da pandemia do novo coronavírus e a queda na receita também está associada a desvantagem da conversão da moeda em alguns países, como o Brasil e a Argentina.
O ministro da Economia e Finanças da França, Bruno Le Marie, afirmou nesta sexta-feira (22) que a Renault poderia “desaparecer” sem uma estratégia para enfrentar a crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), e nesse sentido, o governo francês avalia emprestar 5 bilhões de euros para montadora, para que ela sobreviva durante a pandemia do novo coronavírus.
Uma notícia publicada pela agência Routers na manhã desta sexta-feira (22) preocupou o mundo automotivo.