As mudanças comportamentais na sociedade, com transformações no papel da mulher e equalização dos direitos entre elas e os homens, impulsionaram a vaidade masculina. Essa é a avaliação do cirurgião plástico Dr. Edilson Pinheiro (CRM-CE 6890), cirurgião plástico de Fortaleza, membro especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), membro efetivo da Associação dos ex-alunos do Professor Ivo Pitanguy (AEXPI) e com especialização pela PUC-RJ.
Há dez anos, um em cada 100 homens admitia realizar algum tratamento estético, cosmético ou clínico. Hoje, a procura por procedimentos estéticos em consultório aumentou significativamente e já representa 30% do público que procura os tratamentos estéticos.
“Os procedimentos são os mais variados. Eles procuram mais os tratamentos de rejuvenescimento facial, como os preenchimentos com ácido hialurônico, toxina botulínica e peelings. Os homens não querem de forma alguma fazer cirurgia plástica e esses tratamentos por serem rápidos e praticamente indolores são os preferidos dos pacientes masculinos, pois não os impede de trabalhar no dia seguinte. Outro ponto é a naturalidade, uma exigência masculina quando comparados com as mulheres.” Para o cirurgião plástico, os homens são menos exagerados e apresentam baixa incidência de transtornos, como a dismorfofobia.
Influência x adesão
Na opinião do Dr. Edilson Pinheiro essa mudança de comportamento é resultado da cobrança da mídia e da sociedade. “Hoje a população esta vivendo mais e o dinamismo social e, principalmente o profissional exige uma plástica visual impecável. E ter uma ótima aparência e forma física se tornaram itens diferenciais na vida pessoal e no mercado de trabalho”.
Ao contrário das mulheres, os homens não seguem um padrão de beleza e não chegam ao consultório mencionando que querem ficar parecidos com algum galã de cinema ou televisão. “O objetivo do paciente masculino é o de melhorar o próprio corpo e aparência sem abrir mão da naturalidade. Porém, no que tange à adesão ao tratamento em casa, eles dificilmente conseguem usar mais de um produto para passar no rosto, se lembrar de passar o protetor solar já é um avanço”, conclui Dr. Edilson Pinheiro.
Perfil Dr. Edilson Pinheiro (CRM-CE 6890) - Formado em medicina pela Universidade Federal do Ceará, Residência em Cirurgia Geral pelo Instituto Dr. Jose Frota em Fortaleza e pós-graduado em Dermatocosmitria pela Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, Dr. Edilson Pinheiro iniciou sua atuação com o Professor Ivo Pitanguy, e realizou pós-graduação em cirurgia plástica no Instituto Ivo Pitanguy, PUC-RJ e Santa Casa de Misericórdia do Rio de janeiro.
É Membro Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), membro efetivo da Associação dos ex-alunos do Professor Ivo Pitanguy (AEXPI), membro Associado do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (SOBRAMES). É autor do livro “Histórias que os Médicos não Contam”, com prefácio escrito pelo Professor Ivo Pitanguy. www.edilsonpinheiro.com.br
(Sandra Santos) Prestige Assessoria Comunicação Mkt
