"Hábitos de poder" é reconhecido em prêmio

Universidade de moda de Lyon II

 

A 18 ª edição do Grand Prix do livro de moda, atribuídos pelos estudantes de mestrado da Universidade de moda de Lyon II.

"uma história política de roupa masculina."

François Gaulme justificou: "O livro centraliza em roupas masculinas, porque o poder é masculino, na maioria das civilizações." Este último trabalhou com o etnólogo na África e na ajuda ao desenvolvimento. "Eu vi muitas coisas em viagens presidenciais, e fiquei impressionado com o contraste entre diferentes civilizações e entre as origens da humanidade e da era moderna", conta Will lá.

"Padronização"

O livro começa com "empresas descalças" que usam ocre e penas para indicar status social, depois vem "realeza sagrada e esplendor" de Ramsés Hirohito. "A ação é uma das imagens externas do poder, (...) é o poder simbólico", observa ele. "Nós sabemos que estamos diante de um homem de poder, vendo suas roupas", disse François Gaulme. Ele dá como exemplo Louis XIV de Versailles, onde "tudo era extremamente hierarquizado," onde "nós sabíamos que ele estava vendo a sua roupa."

E hoje em dia? "Com a criação da ONU, houve um princípio de padronização". O onde duas peças se tornaram "universal". Uma tendência que não é insignificante na esfera política. "Essa padronização avança com a democracia: o terno é politicamente neutro e houve um aumento de simplicidade ligada à democracia."

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Michelle Marie